sábado, 17 de outubro de 2009

Teoria do criacionismo (versão 1974239874)

Era um belo dia no Paraíso quando Deus e Zeus jogavam uma partida de sueca com mais algumas dinvidades que bebiam vinho do Porto e comiam uvas do Douro. Deus já estava um bocado embriagado e confundiu o trunfo: eram espadas e ele pensou que eram paus. Jogou todo o jogo na sua ideia de trunfo e, é claro, fez renúncia sem saber. Zeus, que não perdoa uma disse-lhe que ia levar quatro e ponto final. Então Deus, com a face rosada de indignação, raiva e copos a mais pôs o seu divino traseiro a mexer-se para fora daquele antro de mitologia. Para não ir pregar para outra frguesia sozinho levou consigo o seu fiel cão, Jardel.
Decidiu então criar um Mundo onde pudesse ser sempre vencedor no jogo da sueca. Com as suas próprias mão fez uma bola de terra e depois fez pequenos cortes onde urinou, criando assim os rios, os mares e todas essas coisas que os homens depois haviam de poluir. Como Jardel era um malandro, emprenhou a cadela de Hades. Este, também irritado com o episódio da sueca, como vingança, enviou as crias para o mundo que Deus tinha criado. Estas eram horríveis e Deus baptizou-as de dinossauros (que na língua de deuses significa "feios como o c*****o"). É claro que estes não duraram muito tempo até porque tinham brincadeiras repetitivas e tal aborreceu Deus.
Jardel estava cada vez mais velho e Deus começou a sentir-se sozinho. Então teve uma brilhante ideia: "Vou criar uma espécie forte, inteligente, divertida, saudável, amorosa e que se divirta a jogar à sueca". Então criou o Homem. Jardel, cada vez mais velho, não se conteve e soltou os seus excessos, em forma de fezes mesmo ao lado do homem. Sem querer, criou a Mulher.

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